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quarta-feira, 29 de julho de 2009

As 20 melhores cantadas de pedreiros

01. Ocê é o ovo que faltava na minha marmita.
02. Eu bebia o mar se ocê fosse o sal.
03. Não sabia que fror nascia no asfaltu.
04. Tô fazenu uma campanha de doação de órgãos! Quer o meu?
05. Ocê num arrota, evapora xero di banquete!

06. Ohhh... essa muié e mais um saco de bolacha, eu passo um mês...
07. Ocê é sempre assim, ou tá fantasiada de gostosa?
08. Ocê é a areia do meu cimentu.
09. Ahhh se eu pudesse e meu dinheiro desse!
10. Suspende as frita..... o filé já chegou!
11. Ocê num usa calcinha, ocê usa porta-jóia.
12. Aê cremosa... Vou te passar no pão e te comer todinha!!
13. O que que esse bombonzinho está fazendo fora da caixa??
14. Ocê num é pescoço mais mexeu com a minha cabeça!
15. Sexo mata!!! Quer morrer feliz?
16. Vamu pru meu barraco fazê as coisa que eu ja falei pra todo mundo que nois faiz?
17. Ocê é a lua de um luau.... Quando te vejo só digo - uau uau!
18. Nossa, quanta carne.... e eu lá em casa comendo ovo!
19. Essa sua brusa ia ficá ótima toda amassada no chão do meu barraco amanhã de manhã!
20. Se ocê fosse um sanduíche teu nome ia ser X-Princesa...


Fonte: Recebi de um amigo de Porto Alegre por e-mail

segunda-feira, 27 de julho de 2009

MP analisa se humorista do CQC fez piada racista no Twitter

"King Kong, um macaco que, depois que vai para a cidade e fica famoso, pega uma loira. Quem ele acha que é? Jogador de futebol?" A frase é de Danilo Gentili, integrante do programa CQC (Band). Postada na madrugada de sábado (25) para domingo no Twitter, a declaração se arrasta numa polêmica que deixou de ser virtual e chegou ao MPF-SP (Ministério Público Federal em São Paulo).

Segundo a assessoria de imprensa do MPF-SP, a mensagem de Gentili já foi encaminhada a um procurador, que vai apurar se houve ou não crime de racismo. A ONG Afrobras também se posicionou contra o "repórter inexperiente". "Nos próximos dias devemos fazer uma carta de repúdio. Estamos avaliando ainda [entrar com] uma representação criminal", diz José Vicente, presidente da ONG.

"Isso foi indevido, inoportuno, de mau gosto e desrespeitoso. Desrespeitou todos os negros brasileiros e também a democracia. Democracia é você agir com responsabilidade", avalia Vicente.


Fonte: folha online

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

A hierárquia dos bêbados


Bebum, pinguço e biriteiro são apenas "estágios" ou "posições hierárquicas", alcançadas de forma meritória com muito denodo e competência.
Tomar um porre todo mundo toma, porém, ter status etílico é outra coisa. De "bêbado" a "papudinho":
1 - Bêbado - É a patente mais insignificante da escala, mesmo porquê, não chega a ser um profissional. A coisa aí é definida pelo verbo de ligação: normalmente o sujeito ESTÁ bêbado, ele não É bêbado. É como os ministros. Eles não são ministros, eles estão ministros, o que também não impede que o ministro seja ou esteja bêbado. É o pé-de- chinelo da escala. O bêbado, não o ministro, é claro!
2 - Biriteiro - É o cara que, depois de alguns porres, acaba se interessando pela carreira e começa a praticar a bebunagem com regularidade. Como o fígado ainda está tinindo e a família achando que aquilo é só uma "fase passageira", ele vai metendo os cornos devagarinho. Toma três hoje, duas amanhã, pára no domingo, recomeça na terça, vomita na quinta, toma boldo na sexta, e vai indo… Como ainda não tem certo domínio sobre o álcool, acaba fazendo merda. E depois da primeira, é uma atrás da outra, para alegria dos cunhados canalhas.
3 - Bebum - É uma patente acima do biriteiro. Mais constante e mais previsível, quanto às cagadas que costuma aprontar, o bebum é aquele cara que vive pagando mico, para a vergonha da esposa e felicidade da sogra. Pode ser "sistemático". Faz merda todo dia, ou "assistemático", o que não faz mais merda, pois já tem o suficiente em estoque.
4 - Pinguço - O que faz com que um bebum seja elevado à categoria de pinguço é o horário em que passa a adentrar no recinto cachacístico. O bebum é um notívago por excelência, quer dizer, só costuma molhar o chifre à noite, enquanto o pinguço é um "tardívago"; começa na hora que seria do almoço. Seria, mas não é. Almoço, para pinguço, é perda de tempo. Só pode ter sido invenção de crente.
5 - Pau-d’água - É o pinguço que já perdeu o respeito da vizinhança. Embora seja uma patente alcoólica de grande carisma, a expressão "pau-d’água" é usada por muitos abstêmios como adjetivo pejorativo. E isso é sacanagem. Se o pau-d’água fosse da família deles seria "vítima do alcoolismo", agora, como não é… É o mesmo preconceito que muita gente tem contra a viadagem: se for da nossa família é "homossexual", mas se for da família do vizinho é "viado", "bichona sem-vergonha".
6 - Pé-de-cana - É o pau-d’água pobre. O cara rico, de porre, é extravagante; o pobre é impertinente. Se for rico fica eufórico; se for pobre faz vergonha. Rico fica alegre; pobre enche o saco. Rico agita a madrugada; pobre enche os culhões. Não tem como escapar! Só enchendo os cornos para esquecer o preconceito…
7 - Papudinho - É a maior patente da escala, o último e derradeiro degrau. É quando a cara incha de vez, os olhos empapuçam, o passo fica curto, os pés engordam, as mãos vacilam, a voz se arrasta e até o anjo da guarda dá no pé.Geralmente é um solitário. Bebe sozinho, cai sozinho, mija nas calças sozinho, e fica babando no sereno até que uma alma caridosa, normalmente um outro papudinho, se ofereça para ajudar. Ocorre que, muitas vezes, o outro papudinho está ainda mais mamado e acaba caindo também. Aí, para levantar dois papudinhos são necessários outros dois papudinhos, que quase sempre não aparecem já que estão caídos mais adiante. Daí então, só de revolta, resolvem formar mais uma dupla sertaneja só para torrar de vez com o saco dos brasileiros.

Além destas sete patentes, há algumas outras posições intermediárias como sub-bebuns, terceiros, segundos e primeiros-pinguços, biriteiros de corveta, etc., mas que são estritamente corporativas e servem tão somente para efeito de promoção.

Figuras como o "ébrio", por sua vez, não são mais reconhecidas como patente. O ébrio, para quem não sabe, é o bebum em desuso. Ainda há alguns poucos remanescentes no mercado cujas famílias os prendem em casa para evitar que façam merda na rua. Os poucos que ainda existem funcionam à válvula, já perderam o contraste e têm sérios problemas com o vertical.


fonte: Neste Blog

sábado, 29 de novembro de 2008

Me empresta o cachorro?

Saindo do supermercado uma mulher se depara com uma inusitada procissão de funeral.

Achou aquilo muito estranho e parou para olhar.

Primeiro vinha um caixão preto.

Depois, um segundo caixão preto.

Em seguida, uma mulher sozinha, levando um doberman na coleira.

Finalmente, atrás dela, uma longa fila indiana só de mulheres.

Não contendo a curiosidade, ele se aproxima delicadamente da mulher com o cachorro, e diz baixinho:

- Meus sentimentos por sua perda... Eu sei que o momento não é apropriado, mas eu nunca vi um enterro assim! A senhora poderia me dizer quem faleceu?

- Bem... No primeiro caixão está o meu esposo.

- Puxa! Sinto muitíssimo! O que aconteceu com ele?

- Meu cachorro... ele o atacou...

- Nossa, que tragédia! E o segundo caixão?

- Está minha sogra... ela tentou salvar o filho...

Fez-se um silêncio consternado. As duas olham-se nos olhos.

- Me empresta o cachorro?

- Entra na fila!

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk demais!

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Pobreza e Riqueza

Um dia um pai de familia rica levou seu filho para viajar para o interior com o firme proposito de mostrar quanto as pessoas podem ser pobres.
Eles passaram um dia e uma noite na fazenda de uma familia muito pobre.
Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
- Como foi a viagem?
- Muito boa Papai!.
- Voce viu como as pessoas pobres podem ser?, o pai perguntou.
- Sim.
- E o que voce aprendeu? -- o pai perguntou.
O filho respondeu:
- Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles tem quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles tem um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com luz, eles tem as estrelas e a lua.
Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles tem uma floresta inteira.
Quando o pequeno garoto estava acabando de responder, seu pai ficou estupefato.
O filho acrescentou:- Obrigado, pai, por me mostrar o quanto "pobres" nos somos!.

MORAL DA ESTÓRIA:
Tudo o que você tem depende da maneira como você olha para as coisas.
Se você tem amor, amigos, familia, saude, bom humor e atitudes positivas para com a vida, você tem tudo! Se voce é "pobre de espírito", você não tem nada!

Colaboração : Paulo Gustavo

Amor alem da vida


domingo, 23 de novembro de 2008

Isso sim é honestidade!











quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Beleza interior.. o resto é conversa!


sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Como se tira uma cueca!

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Agressão: herança do passado?

Um tese de Psicologia na USP conclui que a maior agressividade dos homens em relação às mulheres vem de um passado remotíssimo.

Os meninos agridem melhor e de forma mais eficaz que as meninas porque foram biologicamente treinados para fazer isso.

Essa é a polêmica tese defendida pela psicóloga Celina Magalhães, da Universidade de São Paulo (USP). Ela registrou em números precisos algo que não é novidade para as mães: em 179 incidentes agressivos entre crianças de 6 e 7 anos, 74% das brigas foram iniciadas por meninos e apenas 26 % por meninas.

Estas se utilizam de tapas e empurrões, enquanto os meninos preferem empurrar, chutar e bater com objetos. Mas Celina acredita em algo que as mães nem sempre imaginam: que tais atitudes já nascem com os indivíduos e desde um passado remoto se tomaram parte integrante da natureza da espécie.

"O macho fez uso da agressividade para defender seu território, copular com a fêmea e ter prioridade nos alimentos." Alguns pesquisadores do Núcleo de Violência da USP, como o sociólogo Túlio Kahn, consideram essa interpretação muito forte: "A pesquisa também deveria levar em conta aspectos sociológicos".

A família, por exemplo, pode impor diferença de comportamento entre meninos e meninas. "Desde bebês, os pais já tratam os filhos homens e mulheres de modo diferente", reforça a psicóloga social Nancy Cardia. Mas Celina contra-argumenta que a influência social não poderia ter tanta força no caso de crianças tão jovens: não haveria tempo para isso.

fonte:revista super interessante

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Campeonato Mundial de Trepadas