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sábado, 18 de dezembro de 2010

Chupar o dedo

O chupar o dedo, seja da mão ou do pé, é um reflexo primário que às vezes se mantém por duas razões. Uma diz sobre a relação com que a criança simplesmente fica acostumada ao prazer que produz e a relaxa. Por exemplo, o hábito de chupar os dedos como um apoio na hora de conciliar o sono.

Outra razão se refere a situações em que pode haver alguma dificuldade no desenvolvimento psicomotor das crianças, devido uma fraca estimulação. Isso se manifestará através de um hábito, de uma ação repetitiva. Geralmente, esse tipo de conduta permanece mais pela primeira razão mencionada, com a qual se requer inteligência e criatividade por parte dos pais e/ou cuidadores, para controlar e tirar este mau hábito.

Tanto os pais como os cuidadores, podem, e devem, interferir nesses casos. Por exemplo, no caso em que a criança durma com o dedo na boca, uma das primeiras providências a tomar é tentar substituir o hábito por outro que não possa causar-lhe dano físico. Para que a criança mude esse hábito, dê de presente a ela, um bonequinho ou outro brinquedo que a criança goste. É necessário que se crie um amiguinho, um companheiro para seu descanso. O massagear as mãos da criança ou acariciar-lhe o cabelo como forma de relaxá-la, pode ser uma alternativa positiva na hora de ajudá-la a deixar o mau hábito. É mais conveniente substituir um mau hábito por outro bom, do que utilizar-se de castigos ou proibições.

Normalmente as crianças deixam o hábito de chupar o dedo polegar entre dois e quatro anos de idade. A persistência desse hábito depois dos sete anos, pode favorecer o aparecimento de problemas dentais. Pode comprometer a posição correta dos dentes. Existem muitos casos em que os dentes superiores ficam mais para fora que os demais. Neste caso, com paciência e muito empenho, deve-se induzir a criança que deixe esse mau hábito.

Katam de Jalab Atamatak - psicóloga


Fonte: Guia Infantil

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Reflexão


"O que se faz agora com as crianças é o que elas farão depois com a sociedade."( Karl Mannheim )

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Mães Super Protetoras

Proteção sim, mas sem exageros.
É normal que toda mãe queira cuidar bem de seu filho,mas preste atenção para não ir longe demais e comprometer o desenvolvimento do pequeno

Há Mães que entendem o significado da palavra proteção de uma forma um tanto exagerada. Elas chegam a ser verdadeiras guardiãs de seus rebentos e ficam de plantão o tempo todo para que nehuma ameaça se aproxime daquele ser tão indefeso que tem em casa.

Com a intenção de fazer o melhor para o filho, acabam exercendo o papel de superprotetoras e não se dão conta de que este comportamento pode ser prejudicial para o pequeno. “É importante que as crianças convivam com outras pessoas tanto do ponto de vista social, para que saibam lidar com o mundo, como físico para fortalecer o sistema imunológico, deixando que o organismo crie defesas e adquira resistências”.

A criança tem de experimentar coisas novas a todo momento . Para isso, a mãe precisa deixá-la correr, cair, errar e sofrer. “São aprendizados necessários para ela saber fazer escolhas. Se a mãe não dá chance para o filho fazer descobertas, está gerando insegurança”

Relaxe um pouco
Veja as dicas dos especialistas para que as mães superprotetoras possam mudar de atitude
-Deixe de lado a pretenção de ser a melhor mãe do mundo. Isso não existe e o que conta é o bem-estar do bebê.
-Considere-se alguém fundamental na vida de seu filho, mas, gradativamente, permita que ele escolha seus caminhos.
-Permita que a criança se manifeste de modo diferente do seu. Isso o ajudará a fortalecer a autonomia e a capacidade de resolver conflitos.
-Aprenda a conhecer seu filho e a dialogar com ele.
-Faça prevalecer o bom senso toda vez que estiver cuidando dele.