A área seria "perfeita para ser colonizada pela raça nórdica ariana", disse o autor da idéia, o alemão Otto Schulz-Kampfhenkel, em uma carta ao então todo-poderoso general nazista Heinrich Himmler.
Os nazistas chegaram a se interessar pelo plano mirabolante, já que segundo Schulz-Kampfhenkel "uma base no norte da América do Sul diminuiria a influência dos Estados Unidos na região". "Se trata de um dos capítulos mais estranhos da era nazista", diz Glüsing, que para seu livro fez pesquisas na Alemanha e no Brasil.
A obra foi publicada na Alemanha este ano e está tendo bastante repercussão depois que a revista Der Spiegel pôs trechos do livro em seu portal de história na internet, einestages.de, nesta semana.
Segundo o autor, o plano não foi adiante porque os nazistas tinham outros projetos mais importantes a realizar e a Guiana Francesa estava sob o comando do regime de Vichy, na França, que era uma marionete dos nazistas. Submarinos alemães usaram a Guiana Francesa como base para atacar navios que trafegavam na região, diz Glüsing.
O diretor do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, o alemão Christoph Jaster, organizou uma expedição três anos atrás para localizar pistas das expedições nazistas. Em seu livro, Jens Glüsing diz que "tudo que ele encontrou foi o túmulo de um colega de Schulz-Kampfhenkel." A cruz de madeira no meio da floresta ilustra a capa do livro.
Os nazistas chegaram a se interessar pelo plano mirabolante, já que segundo Schulz-Kampfhenkel "uma base no norte da América do Sul diminuiria a influência dos Estados Unidos na região". "Se trata de um dos capítulos mais estranhos da era nazista", diz Glüsing, que para seu livro fez pesquisas na Alemanha e no Brasil.
A obra foi publicada na Alemanha este ano e está tendo bastante repercussão depois que a revista Der Spiegel pôs trechos do livro em seu portal de história na internet, einestages.de, nesta semana.
Segundo o autor, o plano não foi adiante porque os nazistas tinham outros projetos mais importantes a realizar e a Guiana Francesa estava sob o comando do regime de Vichy, na França, que era uma marionete dos nazistas. Submarinos alemães usaram a Guiana Francesa como base para atacar navios que trafegavam na região, diz Glüsing.
O diretor do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, o alemão Christoph Jaster, organizou uma expedição três anos atrás para localizar pistas das expedições nazistas. Em seu livro, Jens Glüsing diz que "tudo que ele encontrou foi o túmulo de um colega de Schulz-Kampfhenkel." A cruz de madeira no meio da floresta ilustra a capa do livro.
fonte:vermelho
0 comentários:
Postar um comentário