De acordo com especialistas, a tecnologia - que representa a quarta geração da telefonia móvel - diferencia-se em muitos aspectos das que são usadas atualmente, nas chamadas redes 3G.
As principais vantagens são maior velocidade de transmissão de dados (que pode chegar a 100 Mbps para download e 30 Mbps para upload), menor latência, capacidade de banda escalável e compatibilidade com as infraestruturas existentes, desde que elas usem GSM ou UMTS.
Tecnicamente, a migração para as redes LTE irá fazer com que a comunicação celular passe a ser 100% baseada em redes IP. Nelas, o tráfego inclui dados, voz, vídeo e mensagens.
A expectativa é de que as primeiras redes LTE entrem em funcionamento comercial a partir do próximo ano, em países da Europa e nos Estados Unidos.
Já no Brasil, a criação de infraestrutura baseada na tecnologia depende da solução de questões relacionadas à faixa de frequencia utilizada. Isto porque, no resto do mundo, a LTE usa a faixa de 2,5 GHz, frequencia que, no Brasil, é de propriedade de operadoras de TV por assinatura. O problema está nas mãos da Anatel, mas ainda não tem previsão de ser decidido.
Fonte: W News
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