O Esquadrão da Morte foi uma organização surgida no final dos anos 1960 que eliminava supostos bandidos comuns (não os chamados subversivos).
Começou no estado da Guanabara comandado pelo detetive Mariel Moryscotte de Mattos , um dos chamados "Homens de Ouro da Polícia Carioca", e se disseminou por todo o Brasil .
Em geral, seus integrantes eram políticos, membros do Poder Judiciário, policiais civis e militares e era mantida, via de regra, pelo empresariado.
A mais famosa organização foi a "Escuderia Le Cocq", cujo nome homenageava o detetive Nilton le Cocq, que foi perdendo importância ao longo da década de 1990 no estado do Rio de Janeiro devido a ação de membros que agiam sem controle, bem como faziam a segurança de contraventores.
“O Esquadrão da Morte está institucionalizado”
Há mais de trinta anos, Hélio Pereira Bicudo tem seu lugar na História reservado. No início da década de 70, na condição de promotor, desbaratou o Esquadrão da Morte (EM) de São Paulo, organização dedicada ao extermínio de pobres e à exploração de atividades ilícitas. Atuando praticamente sozinho, contra todo tipo de pressões e ameaças, Bicudo expôs as vísceras do grupo e levou à cadeia alguns de seus membros, entre eles o delegado Sérgio Paranhos Fleury, chefe do DOPS e um dos homens mais poderosos da polícia paulista.
Astorige Corrêa (Correinha) - O caçador de bandidos - lider do verdadeiro Esquadrão da Morte
Este livro é um marco na nossa história recente. É a primeira vez que alguém não só assume ter pertencido ao Esquadrão da Morte, como também declara ter sido o líder do verdadeiro EM que atuou em São Paulo nas décadas de 60 e 70.
Astorige Corrêa passou boa parte de sua vida preso. Dizem que “segurou” a situação de muitos policiais. Calado, com dignidade, sofrendo pelos outros, mantendo a postura de policial durão...
Correinha foi um caçador de bandidos. Invejado dentro e fora da Polícia Civil paulista, com ele toda missão tinha de ser cumprida. Na sua época, criminoso famoso ou não era procurado pelas “quebradas”, tinha seus “mocós” (esconderijos) invadidos e, irremediavelmente, “caía” (era preso ou morto).
Fonte: A Nova democracia
Fonte: Sobre Correinha (caçador de bandidos)
Começou no estado da Guanabara comandado pelo detetive Mariel Moryscotte de Mattos , um dos chamados "Homens de Ouro da Polícia Carioca", e se disseminou por todo o Brasil .
Em geral, seus integrantes eram políticos, membros do Poder Judiciário, policiais civis e militares e era mantida, via de regra, pelo empresariado.
A mais famosa organização foi a "Escuderia Le Cocq", cujo nome homenageava o detetive Nilton le Cocq, que foi perdendo importância ao longo da década de 1990 no estado do Rio de Janeiro devido a ação de membros que agiam sem controle, bem como faziam a segurança de contraventores.
“O Esquadrão da Morte está institucionalizado”
Há mais de trinta anos, Hélio Pereira Bicudo tem seu lugar na História reservado. No início da década de 70, na condição de promotor, desbaratou o Esquadrão da Morte (EM) de São Paulo, organização dedicada ao extermínio de pobres e à exploração de atividades ilícitas. Atuando praticamente sozinho, contra todo tipo de pressões e ameaças, Bicudo expôs as vísceras do grupo e levou à cadeia alguns de seus membros, entre eles o delegado Sérgio Paranhos Fleury, chefe do DOPS e um dos homens mais poderosos da polícia paulista.
Astorige Corrêa (Correinha) - O caçador de bandidos - lider do verdadeiro Esquadrão da Morte
Este livro é um marco na nossa história recente. É a primeira vez que alguém não só assume ter pertencido ao Esquadrão da Morte, como também declara ter sido o líder do verdadeiro EM que atuou em São Paulo nas décadas de 60 e 70.
Astorige Corrêa passou boa parte de sua vida preso. Dizem que “segurou” a situação de muitos policiais. Calado, com dignidade, sofrendo pelos outros, mantendo a postura de policial durão...
Correinha foi um caçador de bandidos. Invejado dentro e fora da Polícia Civil paulista, com ele toda missão tinha de ser cumprida. Na sua época, criminoso famoso ou não era procurado pelas “quebradas”, tinha seus “mocós” (esconderijos) invadidos e, irremediavelmente, “caía” (era preso ou morto).
Fonte: A Nova democracia
Fonte: Sobre Correinha (caçador de bandidos)
3 comentários:
É claro que ainda existe. Na minha opinião, muitas chacinas não explicadas até agora, são obra desse grupo mercenário da polícia.
ainda existimos sim.MAIS UM CONSELHO,,É MELHOR NOS DEIXAREM QUÉTOS FAZENDO NOSSO TRABALHO
Al, mas todo mundo sabe que existe e eu coneços muitos que participam.. qual problema?
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