Lixão tem 1.300 catadores de material reciclável cadastrados e continua a receber 8.400 toneladas por dia por falta de substituto
Centenas de catadores de material reciclável passaram ao largo da discussão sobre o fim do aterro metropolitano de Gramacho, em Duque de Caxias (Baixada Fluminense), e ainda têm o futuro incerto, apesar da sobrevida do depósito já vir se arrastando por quatro anos além do previsto.
Catadores e aterro estão cada vez mais encurralados. As rachaduras do terreno limitaram o despejo de lixo a apenas 30% dos 130 hectares do depósito, em uma situação de "sobrevida", como admite o gerente do aterro, Lúcio Vianna. Um colapso pode fazer com que todo o lixo deságüe na baía.
Para alguns catadores, trabalhar no aterro é uma mancha no currículo. "Quem vai me contratar depois de seis anos sem carteira assinada?", diz Gilvan Correia do Santos, 55.
fonte: folha de sao paulo
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