sábado, 15 de novembro de 2008

Vale a pena ser honesto?


Ser considerado digno de confiança é algo de que se orgulhar. Cada vez mais, porém, acredita-se que a desonestidade é indispensável para se sobreviver na sociedade moderna. O que você acha disso? Vale a pena ser honesto? Qual o seu critério para decidir que conduta é honesta e qual não é?
Não finja ser o que não é
Em muitos países, as pessoas fingem ser o que não são para ter vantagens na vida. Elas arranjam documentos, identidades e diplomas falsos para entrar ilegalmente num país ou para conseguir um emprego ou cargo para os quais não estão qualificadas. Alguns pais falsificam as certidões de nascimento dos filhos para que estes possam prorrogar os estudos.

Ser honesto significa, antes de tudo, ser honesto com nós mesmos. Nós geralmente acreditamos no que queremos, em vez de no que é certo ou verdadeiro. É muito fácil não assumir a culpa e jogá-la em outra pessoa.

A honestidade, ou a falta dela, influencia o modo como outros encaram você. Se as pessoas ficarem sabendo que as enganou, mesmo que só uma vez, perderá a confiança delas, e isso não é fácil de recuperar. Por outro lado, se você for sincero e honesto, ganhará a reputação de pessoa íntegra, digna de confiança.

Concluindo eu penso que ser honesto em todas as ocasiões pode ter seu preço, mas a consciência limpa que resulta disso vale muito mais do que qualquer custo envolvido. No final das contas, ser honesto e justo traz a maior das recompensas.

By sandra cantii

5 comentários:

FG Impressão disse...

Hoje em dia, vendo as coisas como estão, é uma escolha, mas também acho que ser honesto vale muito a pena...


Abraços

Alexandre Brendim disse...

Acho que a questão não é se vale ou nçao a pena ser honesto.

A questão é:

Você consegue ser honesto?

ou

Você consegue ser desonesto?

Eu já tentei ser desonesto, por ver muito neguinho se dando bem na vida e eu não, mas simplesmente não consegui!

Por este motivo, não tenho resposta para se vale ou não a pena ser honesto, pela criação que tive e que repasso aos meus filhos, não temos esta opção.

Ciro Mota disse...

Acho que a falta de honestidade hoje se deve a falta dos valores familiares.

Como dizem que a 'educação vem de berço', creio que os desonestos vem da falta disto quando crianças.

analise ia disse...

pra mim, vale sim apena!

joaoaquila.com

INFERNET disse...

ROUBAR VALE A PENA? - As leis das probabilidades, em última análise, são as que regem a “sociedade de lobos”. Explodiu um avião com 80 passageiros a bordo. Antes desse fatídico, 50.000 pessoas foram aerotransportadas sem que nada acontecesse. Como a margem de êxito é sobejamente superior à das tragédias, então, vale a pena voar de aeronave.
-Agentes públicos indiciados por corrupção - pouquíssimos tem seus bens confiscados.......
-É de apenas 15% os aventureiros clandestinos que viajam à Guiana Francesa, que são extraditados pelo serviço de imigração, ou que contraem malária ou são assassinados. Logo, compensa arriscar a busca pelo ouro naquele país.
-Nos assaltos, onde há as polícias mais eficientes, somente 10% dos meliantes são flagrados ou presos depois.
Os desonestos e arrivistas não precisam raciocinar para descobrirem que: do poder econômico é que emanam os demais poderes. Uma vez locupletados, não importando a forma como foram adquiridas suas posses, eles sabem que podem comprar as autoridades, cujas missões seriam de reprimir e julgar os delinquentes. Atualmente, todos os valores se incorporaram ao valor econômico. o próprio inconsciente coletivo já consagrou safado como sinônimo de inteligente, e honesto sinônimo de otário. As preferências se dão de modo manisfesto ou disfarçado: ao saber que um elemento vive de ilicitudes, ele vira alvo de cortejo de negociadores, obsediantes, garotas (inclusive, incentivadas pelos familiares dela) etc.
-No serviço público ou privado, voltados para a prestação de atendimento em massa, quase sempre, verifica-se uma diferença patrimonial enorme entre os empregados da linha meio (retaguarda) e os da linha fim (da vanguarda): aqueles servidores que detem o poder de decidir, deliberar, conceder, despachar, homologar, anistiar etc. Se de um lado do balcão há um cliente sedento de facilitação; da parte de dentro, existe alguém com o poder de descomplicar. Daí nascem as figuras: corruptor/corrupto.
* A indução pela competitividade – hoje tudo é muito disputado; a escassez de oportunidades leva as pessoas a estocarem e acumularem o máximo que puderem a todo custo. O amanhã, a cada dia, é prenunciado com mais incertezas e inseguranças. “Meus descendentes carecem de uma base de prosperidade....... Na minha velhice, eu preciso pagar para ser tolerado, e isso depende de grana.......”
-Uma coisa puxa a outra – os produtos de consumo modernos, por necessidade ou vaidade, vem surgindo como uma fonte de acessórios agregados: o televisor pede uma antena parabólica, esta pede uma assinatura sky etc., constituindo uma rede de consumismo progressivo e interdependente.
-Ademais, TRABALHO ASSALARIADO, já é repugnante pela própria nomenclatura. O vocábulo TRABALHO, Tripalium (três paus, em latim) era um instrumento de TORTURA no Império Romano. O termo, SALÁRIO, também de origem latina, era a cota de SAL que cada soldado romano levava para o front de batalha. Existe tortura mais salgada do que trabalhar?