quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Chocolate


Seu aroma, as pessoas conheçam de longe. Seu sabor inebria sensações de conforto, prazer e satisfação. No entanto, esta mística com o chocolate começou tem bastante tempo. Desde os momentos da descoberta desta delícia nas Américas.

Até 1492, o Velho Mundo não conhecia o chocolate. Tudo começou quando Cristóvão Colombo, volta da América e apresenta à corte do Rei Ferdinando e da rainha Isabella algumas sementes de cacau - mas pouco ou nenhuma importância lhes foi dada à época.

Admite-se que os índios astecas foram os primeiros chocólatras conhecidos da história. Eles coletavam sementes de cacau e faziam uma fusão que acreditavam ser um poderoso afrodisíaco, chamada "chocolate" líquido quente).

O imperador asteca Montezuma chegava a beber mais de 50 porções por dia - e cuidava sempre de tomar uma dose extra antes de entrar no seu harém. Isto fez com que Cortez, o conquistador europeu, eseus homens acreditassem que o chocolate poderia intensificar sua performance sexual.

Ao retornar à Espanha em 1528, Cortez presenteou o Rei Carlos V com algumas preciosas sementes de cacau. A partir deste momento, o chocolate começou a se tornar objeto de valor.

A escassez de chocolate durante o século XVII fez com que este se tornasse um presente de excepcional valor.

Contudo, os mongese monastéricos espanhóis, responsáveis pela manufatura do líquido, não conseguiram escondê-lo por muito mais tempo.

Só na segunda metade do século XVII, que o chocolate chega a Grã- Bretanha sendo que a primeira "fábrica" de chocolate inglesa surgiu em 1657. Pouco à pouco, a produção artesanal deu lugar à produção em massa, e por volta de 1730 seu preço já era acessível a boa arte da população. A invenção da prensa de cacau em 1828 diminuiu ainda mais os custos de produção.

Somente em 1876, em Vevei, na Suíça, o chocolatier Daniel Peter desenvolveu a técnica de adição de leite ao chocolate, criando o produto final que consumimos até hoje.

fonte:tommasi saude

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