Exposição: “Percepção do Visível: fotografias feitas por deficientes visuais”.
“O público, impossibilitado de enxergar, participa de uma experiência inesperada e os visitantes [que não sabem o que vão fazer] serão guiados por deficientes visuais pela sala”
Esse esforço de mostrar que os cegos também podem ser fotógrafos apareceu depois que os próprios estudantes que freqüentavam a biblioteca em braile pediram para ter um curso de fotografia para quem não vê. “No começo, muitas foram as perguntas e provocações”, explica o professor. Mas, ao longo do tempo, Kulcsár percebeu que esta seria uma porta para a inclusão social.
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