Segundo o jornal "O Estado de S.Paulo", Barber afirmou que ainda sabe como os modelos de cobrança online vão funcionar e total de receita que eles podem conseguir. "Mas prevejo confiantemente que, nos próximos 12 meses, quase todas as organizações noticiosas estarão cobrando por conteúdo".
Rupert Murdoch segue a linha de Barber, já que em maio deste ano, ele afirmou que pretende cobrar pelo conteúdo de outros jornais, além do Wall Street Journal.
No site do Financial Times, o FT.com, mais de 1,3 milhão de usuários são registrados e consulta notícias de graça e mais de 110 mil pagam. Os internautas não registrados podem ler três notícias de graça por mês, os registrados dez e o acesso ilimitado é permitido mediante pagamento. Para o editor da publicação, o jornal foi pioneiro no conceito de "modelo de frequência", com acesso a um número limitado de notícias na rede, antes que os usuários sejam assinantes.
"Os jornais especializados como o nosso correm com vantagem, já que nossas notícias muitas vezes não se encontram em outros meios. É preciso ser diferente dos demais. Muita gente acredita que a internet está acabando com o jornalismo, mas eu a vejo como uma oportunidade de fazer as coisas melhor", afirmou Barber em entrevista ao El País.
Nas próximas semanas, o The New York Times pretende começar a cobrar por seu conteúdo. Depois de pesquisar entre seus leitores, o jornal pode cobrar, por ano, até US$ 60. A publicação já tentou, em 2007, cobrar pelo acesso ás coluna de opinião, mas o modelo não certo e conseguiu 200 mil assinantes.
De acordo com Barber, em momentos como este, a cobrança é essencial, já que a publicidade está em queda. "Estamos conseguindo receitas sustentáveis e crescentes, como resultado de nossa estratégia de cobrar por conteúdo global de nicho e de qualidade - o que é essencial em um momento de publicidade mais fraca". E mesmo que o mundo digital seja uma ameaça, ele também pode ser uma oportunidade para empresas noticiosas.
Redação Adnews
Nas próximas semanas, o The New York Times pretende começar a cobrar por seu conteúdo. Depois de pesquisar entre seus leitores, o jornal pode cobrar, por ano, até US$ 60. A publicação já tentou, em 2007, cobrar pelo acesso ás coluna de opinião, mas o modelo não certo e conseguiu 200 mil assinantes.
De acordo com Barber, em momentos como este, a cobrança é essencial, já que a publicidade está em queda. "Estamos conseguindo receitas sustentáveis e crescentes, como resultado de nossa estratégia de cobrar por conteúdo global de nicho e de qualidade - o que é essencial em um momento de publicidade mais fraca". E mesmo que o mundo digital seja uma ameaça, ele também pode ser uma oportunidade para empresas noticiosas.
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