segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Mídia brasileira não vai além do pensamento único

A filósofa brasileira Marilena Chuí chama a atenção para a dificuldade que a oposição teve na campanha eleitoral, em manter um alvo único na criação da imagem de Dilma Rousseff: “ O preconceito começou com a guerrilheira, não deu cero;passou, então, para administradora sem experiência política, não deu certo; passou para a afilhada de Lula, não deu certo; desembestou na fúria antiaborto, e não deu certo”

“Não deu certo porque a população dispõe dos fatos concretos resultantes das políticas do governo Lula” Para a professora de filosofia da USP, essa foi a novidade mais instigante da eleição: a guerra se deu entre o preconceito e a verdadeira informação. E esta ultima venceu.


Fonte:Vermelho

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