As opiniões variam
Por exemplo, os sofistas eram um grupo importante de instrutores gregos do quinto século AEC. Eles ensinavam que a opinião popular determinava as normas do que é certo e do que é errado. Um desses instrutores disse: “Aquilo que parece certo e aceitável para uma cidade, continuará sendo certo e aceitável naquele lugar enquanto os que moram ali pensarem assim.”
Immanuel Kant, famoso filósofo do século 18, expressou um conceito diferente. O periódico Issues in Ethics diz: “Immanuel Kant, e outros como ele, . . . dava ênfase ao direito que a pessoa tem de decidir por si mesma.”
A opinião popular é um guia confiável?
Mas a opinião popular não é um guia confiável. Por exemplo, se você fizesse parte de uma sociedade onde a maioria acreditasse que o sacrifício de crianças é aceitável, como foi o caso de algumas sociedades no passado, isso tornaria essa prática certa?
Mas a opinião popular não é um guia confiável. Por exemplo, se você fizesse parte de uma sociedade onde a maioria acreditasse que o sacrifício de crianças é aceitável, como foi o caso de algumas sociedades no passado, isso tornaria essa prática certa?
E se tivesse nascido numa sociedade onde as pessoas achassem que o canibalismo é uma virtude? Significaria isso que comer carne humana não seria realmente errado? A popularidade de uma prática não a torna certa.Pode confiar no seu próprio critério?
Então, será que cada um deveria decidir por si mesmo o que é certo e o que é errado?
A Encyclopædia Britannica, ao considerar a ética, observa: “Não nos surpreende hoje que as pessoas saibam o que deveriam fazer, do ponto de vista moral, mas em vez disso ajam segundo os seus próprios interesses. Fornecer a tais pessoas razões para fazer o que é direito tem sido um dos grandes problemas da ética ocidental.”
Naturalmente, saber o que é certo é uma coisa; mas ter a força moral para fazer o que é certo é bem diferente. Como se pode ter essa força moral necessária?
fonte:watchtower
0 comentários:
Postar um comentário