Para a pesquisadora, o ponto de conflito entre religião e ciência é quando o paciente abandona o tratamento em nome da fé. Pazolini concorda e acrescenta que o indivíduo não pode perder o senso crítico."A pessoa deve exercer sua espiritualidade sem abandonar o tratamento médico. Ambos devem andar juntos", recomenda o cardiologista.
A incógnita, portanto, persiste. Sônia acredita que, por ser histórico, esse conflito não apresenta muitas perspectivas de ser superado. "Proponho uma aproximação entre as duas correntes, que uma passe a conhecer mais a outra, porque o paciente estará utilizando as duas vias. Elas terão que aprender a conviver", vislumbra. Já Pazolini é mais otimista. "Acredito que a tendência é de aproximação entre religião e medicina".
A incógnita, portanto, persiste. Sônia acredita que, por ser histórico, esse conflito não apresenta muitas perspectivas de ser superado. "Proponho uma aproximação entre as duas correntes, que uma passe a conhecer mais a outra, porque o paciente estará utilizando as duas vias. Elas terão que aprender a conviver", vislumbra. Já Pazolini é mais otimista. "Acredito que a tendência é de aproximação entre religião e medicina".
Fonte:Nais de 50
1 comentários:
Amiga creio sim, a fé remove montanhas.
Abraços forte
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